segunda-feira, 21 de junho de 2010

Desabafos de um pobre coração atordoado





Cá estou com meu penar
pois não sei o que pensar.
Desabafo aqui meus medos, sentimentos, temores
desilusões, preucupações e desamores.
Quão bom seria poder saber o que fazer
o que sentir, para onde ir!
Desabafo meu coração em palavras
riscadas em um papel ainda sem marcas.
Elas ficaram aqui tirando de mim,
um pouco de ti!
Lá se vão horas sagradas
sem grandes emoções vividas.
Por que meu pobre coração atordoado
nem mais aqui está...
Já está sem vida,
apenas com uma sobrevida.
Quero poder sentie ele alegre,
de bem com a vida.
A tempos não me sinto assim
que bom seria ter ele perto de ti.
Não quero mais escrever por hora,
tão pouco chorar,
minhas lagrimas hão de secar!
No lugar delas quem sabe,
flores plantarei,
que um dia colherei.

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